Conclusões complementares do Acordo de 1931 - Segunda Parte - 38
Emprego do apóstrofo nas ligações das formas santo e santa a nomes do hagiológio, quando se dá a elisão a vogal final daquelas formas: Sant'Ana, Sant'Iago (como em Calçada de Sant'Ana, Ordem de Sant'Iago). Quando, porém, tais ligações, operada a mesma elisão, constituem perfeitas unidades mórficas, devem aglutinar-se os dois elementos: Manuel de Santana, Santana do Parnaíba, ilha de Santiago.
Em paralelo com esse caso, emprega-se também o apóstrofo na ligação de duas formas antroponímicas, quando se elide um o final na primeira: Nun'Álvares, Pedr'Álvares, etc., o que não impede que se escreva igualmente Nuno Álvares, Pedro Álvares, quando não há elisão.